sábado, 2 de janeiro de 2016

55 PEQUENAS COISAS QUE PODEM MUDAR SUA VIDA PARA MELHOR EM 2016

Olá meninas Estamos mais uma vez aqui pra discutirmos assuntos do nosso universo! Espero que aproveite a leitura, recomende pras amigas e se quiser deixe comentários. Bjos




A organização do tempo em calendário é coisa de sábio. É uma forma de organizar a vida naturalmente. Aproveitar a virada do calendário e dar um upgrade em suas atitudes e ações é também uma atitude sábia. Como diz o senso comum (e o senso comum muitas vezes tem razão): “se você continuar fazendo as mesmas coisas, o máximo que vai conseguir são os mesmos resultados”. Por isso é preciso cortar algumas coisas e acrescentar outras em sua rotina para obter um resultado diferente. Listamos abaixo, de forma aleatória, 55 atitudes e ações para você em 2016. Aqui você pode escolher ou mesmo inspirar para a montagem de suas intenções de melhoria para o ano que vem. Se não lhe servir na prática, esperamos que pelo menos se divirta:

1 — Provar na prática que em época de crises é que surgem as grandes oportunidades;
2 — Convencer-se de que todo problema traz consigo uma ou mais soluções;
3 — Trocar o emprego chinfrim por um promissor;
4 — Iniciar um empreendimento em plena crise, porque quando os concorrentes acordarem, você já estará bem longe;
5 — Fazer o negócio da vida, sem que para isso tenha que vender um rim, uma córnea, um bago ou a metade do fígado;
6 — Dar o primeiro passo com naturalidade, sem preguiça, nem sofrimentos;
7 — Superar um trauma, ou melhor: superar todos os traumas;
8 — Ler um livro. Qualquer um. Mas ler;
9 — Baixar o índice de gordura corporal;
10 — Ganhar musculatura, no corpo e no cérebro;
11 — Estudar uma língua: o Português;
12 — Transformar uma paixão em saudade e uma saudade em esquecimento;
13 — Entender finalmente que as relações são múltiplas e a vida é única;
14 — Comprar um carro esportivo ou vender o que tem;
15 — Viajar para um lugar desconhecido sem mapa, nem GPS;
16 — Comer comidas típicas, ainda que bizarras, como espetinho de escorpiões, ou cérebro de macaco como se fosse sorvete;
17 — Praticar um esporte radical;
18 — Passear a pé pelo próprio bairro e descobrir as belezas incorporadas à paisagem;
19 — Jogar palito, por dose de pinga, em bar tipo pé-sujo, com os amigos de infância que viraram bebuns;
20 — Reduzir a produção de lixo e o consumo de água pela metade;
21 — Plantar algumas árvores para compensar sua emissão de carbono;
22 — Consumir energia solar, ou no máximo, eólica;
23 — Transformar o seu lixo orgânico em húmus e produzir suas próprias hortaliças;
24 — Cultivar ervas de alimento e cheiro numa horta vertical no próprio apartamento;
25 — Mudar para uma casa de campo, levar vida simples e receber os amigos (me inclua dentro!);
26 — Ganhar dinheiro até poder dizer que dinheiro não tem importância;
27 — Ir ao réveillon do Rio de Janeiro de ficar de costas para o foguetório só para valorizar a (o) parceira (o);
28 — Aprender a duvidar e a crer seletivamente;
29 — Descobrir de onde “puxar uma pena e tirar uma galinha”;
30 — Não duvidar que o fundo do poço é mais fundo e que pode se transformar em abismo;
31 — Achar tempo para passar com as pessoas de seu bem-querer;
32 — Querer bem as pessoas que merecem;
33 — Descartar os excessos, inclusive os amigos inconvenientes;
34 — Organizar as áreas física, mental e espiritual;
35 — Concentrar em sua área de ação e evitar desperdício de energia com áreas de mera preocupação;
36 — Desenvolver aptidão de se empenhar pelo amanhã, sem sofrimentos;
37 — Reconhecer que dinheiro e mulher bonita (ou homem interessante) só se conseguem se tomar de alguém;
38 — Aproveitar o tempo sem desperdiçar a vida;
39 — Tirar tempo para o seu silêncio e estar consigo mesmo;
40 — Alimentar grandes sonhos sem tirar os pés do chão;
41 — Provar que é possível ser honesto num sistema mafioso e cleptocrata, sem se deixar roubar;
42 — Aprender a identificar os ciclos vencidos e não sofrer por eles e investir naqueles em vigor;
43 —Dizer “não” sem sentimentos de culpa;
44 — Dizer “sim” sem parecer arrogante;
45 — Dizer “talvez” sem parecer covarde;
46 — Fazer reeducação alimentar, ginástica ao ar livre, andar de bicicleta, tomar banho de rio;
47 — Fazer caridade sem parecer superior;
48 — Aprender a cantar e tocar um instrumento;
49 — Valorizar coisas sem cotação monetária;
50 — Combater radicalmente em sua área o mosquito multiuso dos vírus da dengue, chikungunya e zika;
51 — Decorar poemas e declamá-los em eventos de família e assemelhados;
52 — Interessar por assuntos fora de sua área de atuação;
53 — Duvidar de práticas antigas só porque são antigas;
54 — Duvidar de novidades só porque são novidades;
55 — Fazer de 2016, contra todas as previsões, o ano mais próspero de sua vida!

FELIZ ANO NOVO

Tem um Ano Novo ali em frente. Viu? Nós já podemos entrar. Mas vamos com calma. Todos nós cabemos lá. Tem espaço e tem tempo pra você e para mim e todo mundo. Os mesmos trezentos e sessenta e cinco dias que nos cabem estão lá, esperando. O Ano Novo ali em frente já deu as caras. Está no ponto, os motores ligados, os dias organizados em fila indiana, as estações aguardando sua vez de acontecer.
Tem um Ano Novo ali em frente. Olha como é bonito em sua roupa nova, seu cheiro de tinta fresca, seu hálito doce de cachorro filhote lambendo o nariz da gente. Olha! Esse entusiasmo sincero de aluno novo, essa beleza de gente esforçada. Porque pouca coisa nesse mundo tem a graça honesta de quem se empenha no trabalho como quem dá jeito na vida! O Ano Novo ali em frente é uma delas. Está pronto, o coração aberto, as mãos operosas ansiando pelo que será.
Fácil não há de ser. Nunca é. Vai doer. Sempre dói. E talvez a dor piore com o tempo e a idade. Mas tentar ainda é o único jeito de fazer. Tem um Ano Novo ali em frente e eu tenho uma porção de votos para nós. Não repare no jeito, na pressa, mas daqui a pouco é meia-noite do dia 31 e se a gente não corre o prazo acaba e a mágica se perde.
Primeiro, eu desejo a você e a mim um pouco mais de leveza. Aliás, “um pouco” não. Eu desejo que no Ano Novo ali em frente a vida seja muito mais leve para nós. Não estou pedindo menos trabalho, menos afazeres e compromissos e prazos mais brandos. Nada disso. Eu só quero que vá longe o peso morto e inútil das picuinhas que grudam na vida feito carrapatos famintos. Então, libertos de tanta intriga e tanto fardo e tanta bobagem, você e eu seremos simplesmente mais leves e soltos em nosso caminho no Ano Novo ali em frente.
Que nesse caminho sobrem trabalho e saúde, amor e amigos. Que o solzinho manso do sábado de manhã e o vento amoroso do domingo à tarde escorreguem gentis para o resto da semana. E que as noites sejam carinhosas conosco. Que cada dia do Ano Novo ali em frente seja bom de lembrar como o primeiro encontro perfeito entre duas almas gêmeas ou, pelo menos, muito parecidas. Você sabe esses encontros memoráveis em que a gente se pega, horas depois de se despedir, repassando mentalmente diálogos inteiros, um sorriso descarado na cara? É o que eu desejo para nós no Ano Novo ali em frente.
Depois, eu desejo que para cada idiota em que tropeçarmos por aí, a vida nos traga um dia inteiro de boas notícias. E como nunca faltam cretinos em qualquer canto, que o Ano Novo ali em frente seja para nós uma sequência infinita de boas novas.
Que na esteira de cada porrada que nos sobre no meio dessa briga feia de um dia depois do outro, apareça sempre alguém pedindo ajuda e que nós possamos ajudá-lo no Ano Novo ali em frente.
O ódio, a intolerância, o preconceito, a empáfia, a maldade, a indiferença, nada disso será bem-vindo no Ano Novo ali em frente. Melhor se ajeitarem no passado lá atrás.
Que os insultos e as esculhambações se percam na brisa fresca e franca da esperança. Que o mal desista de uma vez por todas. Para o bem de todos nós. E que as balas perdidas prossigam assim, perdidas, até se tornarem inofensivos pedaços de chumbo exaustos do disparo, despencando vencidos no fim. E que esse fim seja nada senão um muro duro, uma montanha vazia, o tronco de uma árvore centenária e sobrevivente, alheia a qualquer intempérie, nunca alguém de carne e osso e sonhos. Para que ninguém mais se machuque.
Quanto àqueles que querem ver você na rua da amargura, que sejam atropelados por um caminhão de amor na avenida dos afetos.
E que apesar de todos os nossos erros, você e eu sigamos levando a vida com correção e decência.
Eu desejo tudo isso, sim. Desejo profundamente. Porque vontade rasa não realiza nada.
E, sobretudo, eu desejo que a gente sonhe, sonhe muito. Sonhe juntos. E se o sonho não virar realidade, que a realidade vire sonho!
Tem um Ano Novo bem ali. Vamos a ele. Vamos a nós. A gente se vê por lá.